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domingo, 11 de março de 2012

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quinta-feira, 8 de março de 2012

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sexta-feira, 11 de junho de 2010

O negro na TV

Sabemos que a mídia exerce na pós-modernidade um papel fundamental na circulação de sentidos, cujos valores simbólicos influenciam culturalmente e socialmente na constituição dos indivíduos. Nesta perspectiva, a televisão, considerada um meio de comunicação de massa, utiliza diversos mecanismos e estratégias envolvendo aspectos visuais, sonoros e verbais. Esse “poder” sobre tais aspectos, gera diversas opiniões a seu respeito: Será que a televisão brasileira, do sec XXI, continua transmitindo discursos racistas?

Segundo a Presidente da Comissão de Promoção e Igualdade Racial da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) Eunice Martins, um longo caminho aguarda os negros e afrodescendentes para que haja maior inclusão. Negros ainda ocupam papeis subalternos e discursos racistas são passados de forma subliminar.

“Os atores protagonistas representam padrões de beleza dos europeus, contribuindo de forma proposital à negativação da beleza brasileira dos negros”, ressalta. De acordo com a representante da OAB, é necessário sair do discurso e partir para prática para que haja a democracia racial efetiva. “Devemos denunciar o racismo ou qualquer forma de preconceito, exigindo das autoridades punições necessárias ao infrator e resgatando os conceitos e valores dos negros”, conclama.

Para o fundador do Núcleo Makota Valdina de Estudantes Negros e Negras da Universidade Católica de Salvador Roquildes Silveira, “um dos principais problemas é que não temos uma população negra consciente de que a televisão tem sido utilizada para nos negar”. O ex-militante do Coletivo de Estudantes Negros e Negras da Bahia, entidade que lutou ativamente para aprovação da cotas para negros na UFBA, afirma que a grande maioria negra vê televisão não para reconhecer ali o espelho de sua beleza física, mas, sobretudo, para se projetar na idealização da identidade branca.

Segundo ele, todavia, o Movimento Negro Unificado (MNU) tem realizado trabalho significativo trazendo este debate para alguns setores elitistas da nossa sociedade e ao mesmo tempo realizando nas comunidades um trabalho voltado para consciência racial.

No livro A negação do Brasil – O negro na telenovela brasileira, Joel Zito Araújo, diretor e roteirista de TV, analisou a história da telenovela, no período de 1963 a 1997, mostrando as consequências da representação dos negros nos processos de construção identitária no país. Segundo o autor, os negros fazem parte da teledramaturgia brasileira desde o início, porém sua imagem sempre foi estereotipada.

Atualmente, a professora de Jornalismo da Faculdade Social Bárbara Souza, defende a ideia de que a televisão, de uma maneira geral, tem aberto mais espaço para tratar a questão do racismo. “Hoje está melhor que a década de 80, o avanço na legislação ajudou muito na mudança. Os programas jornalísticos, por exemplo, se preocupam em fomentar esse discurso”, declara. A comunicóloga alerta que o grande problema dos cidadãos é achar que fazemos parte de uma grande democracia brasileira.

Conforme a Constituição Federal de 1988 qualquer indivíduo tem igualdade de direitos independente de cor, raça, crença ou classe social. “A prática do racismo constitui crime inanfiançável e imprescritível, sujeito à pena de reclusão, nos termos da lei.” (Constituição da República Federativa do Brasil. 2006, Cap I, Art 5º, Termo XLII.)

“Mas será que a Constituição vem realmente garantindo esses direitos?”, esse é o questionamento do estudante de Jornalismo Elton Ferreira. Segundo ele, discursos racistas estão presentes na própria televisão. “Podemos ver em novelas, discursos embutidos segregando a etnia de forma preconceituosa e racista”, relata.

Para o estudante, o primeiro passo é a mudança no ensino brasileiro. A educação da população irá gerar uma reflexão e transformar a própria população em agentes contra o preconceito. “As ONGs tem um trabalho ativo contra qualquer tipo de preconceito, porém falta apoio dos poderes públicos contra o racismo sofrido pelos negros”, acrescenta.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

A tal da tv...

O vídeo abaixo nos mostra as contradições no papel que a Tv tem para com a sociedade: